Criada em junho de 2000 pela coreógrafa Dalal Achcar, conhecida internacionalmente no mundo da dança, a Cia. Jovem de Ballet apresenta quatro coreografias: A la Balanchine, Capricho, Sexteto e Suíte Masquerade. “A Cia. Jovem, formada por 21 bailarinos, trabalha sobre a base clássica, mas temos coreografias contemporâneas que mostram nossa diversidade”, afirma a diretora da companhia, Mariza Estrella.
A la Balanchine, de Márcia de Castro, tem esse nome porque se parece com o estilo do mestre russo de balé clássico George Balanchine (1904-1983). O duo Capricho, de Tíndaro Silvano, pertence à linguagem da dança contemporânea. “É uma brincadeira em uma linha mais leve e graciosa”, diz. Sexteto, de Ricardo Fernando, também é uma montagem contemporânea. O clássico Suíte Masquerade, de Silvano, se desdobra em cinco movimentos.
A formação é a principal preocupação da companhia. “A Cia. Jovem procura preparar bailarinos jovens e encaminhá-los para outras companhias, brasileiras e do exterior. Trabalhamos muito com a parte teatral, não transmitimos só a técnica”, diz Mariza.
O espetáculo em Mauá se divide em duas partes, La Fille Mal Gardée e The Stars. “A primeira é um balé clássico de repertório adaptado por Karen Kihara e a segunda, um jazz que homenageia Madonna e Michael Jackson. Há uma apresentação de dança do ventre no intervalo”, afirma a diretora geral da academia, Maria Antonieta Figueiredo. Cerca de 75 alunos, de 4 a 22 anos, sobem ao palco.
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