ouça este conteúdo
|
readme
|
- O que eu inconscientemente pensei sobre o meu trabalho como mãe era que eu deveria equipa-la para sobreviver em um mundo extremamente competitivo.
Cada pai e mãe acaba reagindo de uma forma após saber do diagnóstico do filho e Caterina falou ainda para a publicação que acabou entrou em parafuso ao saber das condições da menina porque ela teria que ter algumas diferenças físicas e algumas diferenças cognitivas perto de outras crianças e então as coisas mudaram da maneira como ela a situação.
- Essa voz simples veio até mim e eu fiquei tipo 'eu não sei o que fazer - ah, eu devo mantê-la segura e devo fazê-la se sentir amada'. E de repente minha compreensão do meu trabalho como mãe completamente destilada e aberta. Vi como estava amando minha própria filha, Eliza, por suas qualidades. Eu amava Eliza tanto porque ela era tão inteligente, e ela não era tão bonita e tão engraçada... mas todas essas coisas eram qualidades externas. Eu tive que confrontar esses experimento mental de 'Eu não sei de Paloma vai ser inteligente, eu não sei se ela vai ser engraçada', - o que, claro, ela é, e agora que eu sei mais sobre a síndrome de Down, eu estou tipo 'Oh, que pensamento idiota eu tive'. Mas eu não sabia, e isso me forçou a perceber que eu estava amando minha outra filha e todos, inclusive eu, pelo motivo errado, comentou Caterina.
Por mais difícil que seja e que foi na vida de Caterina, Paloma é muita amada e agora a atriz sabe os dois conceitos maravilhosos e diferentes da maternidade em sua vida, e é uma verdadeira guardiã de uma menina com Síndrome de Down.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.