Segundo Correia, a injeçao de capital faz parte do programa de investimento do banco. "É um aumento normal. Os banco têm rácios de capital de acordo com os Indices de Basiléia. Crescemos nos ativos cerca de 40% e, por conseguinte, é preciso aumentar o capital".
O administrador considera que as perdas registradas em outubro já estao ultrapassadas. "Esta situaçao está resolvida. O Banco Bandeirantes terá um resultado equilibrado ao longo do ano. Quando compramos a instituiçao, o banco tinha deficiências e está recuperando".
Contra os boatos que correm no mercado, Correia nega qualquer possibilidade de aproximaçao do Bandeirantes com o Banco Boavista - que é controlado pelos grupos Espírito Santo, de Portugal, Crèdit Agricole, da França, e Monteiro Aranha. "É um boato completamente falso. Nao há rigorosamente nada sobre isso", afirmou o executivo português.
Ele considera que nao haveria nenhum interesse na associaçao entre os dois bancos. "Nao há nenhuma complementaridade. Temos um sistema financeiro razoavelmente desenvolvido, um banco de varejo, um banco de investimentos euma instituiçao de leasing que é quatro vezes maior do que o Boavista. Nao vejo o que o Boavista possa acrescentar", afirmou irritado.
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