Diadema recebeu quinta-feira pesquisadores do Chile, França, México e Colômbia. A visita dos estudiosos faz parte de uma pesquisa sobre o processo de metropolização das regiões de Bogotá (Colômbia), Santiago (Chile) e São Paulo.
No município, os cientistas conheceram o Núcleo Habitacional Marilene, no qual tiveram contato com a comunidade, que explicou como se deu o desenvolvimento do local.
"A troca com pesquisadores é sempre válida. Pode nos dar subsídios para políticas", disse a diretora do Departamento de Desenvolvimento Urbano de Diadema, Roberta Menezes Rodrigues.
A pesquisa tem a participação da arquiteta Maria Helena Menna Barreto da Silva, ligada ao Laboratório de Habitação e Assentamentos Urbanos da FAU-USP (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo).
O processo de transformação do Núcleo Habitacional Marilene começou em 1992. Hoje, mais de 2.600 famílias moram no lugar que conta com sistema de água e esgoto. O histórico da política de urbanização das favelas de Diadema data da década de 1980. Atualmente, a cidade possui 206 núcleos.
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