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Estamparia conquista estabilidade até aposentadoria
Do Diário do Grande ABC
08/10/2010 | 07:36
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Depois de três meses de negociações, protestos e paralisações, os metalúrgicos do setor da estamparia, da FEM-CUT/SP (Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT de São Paulo), assinaram ontem, o termo que garante aos trabalhadores com doença profissional ou vítimas de acidentes de trabalho o direito à estabilidade até a aposentadoria.

A bancada patronal, representada pelo Siniem (Sindicato Nacional da Indústria de Estamparia de Metais), atendeu à reivindicação da federação. A data-base da categoria é 1º de setembro.

Quanto à campanha salarial entre a federação e as bancadas do G10 e estamparia foi criada uma terceira faixa de piso salarial para as micro empresas com até 35 empregados - os trabalhadores nas fábricas deste porte receberão mínimo no valor de R$ 792 e o reajuste no salário será de 7,5%. Já com relação às fábricas do G10 e estamparia que possuem de 35 a 500 empregados o piso subirá para R$ 867; e acima de 500 trabalhadores o novo valor será R$ 994. Os reajustes tanto serão pagos retroativos a 1º de setembro.




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