Samara é uma adolescente engajada em divulgar e discutir formas de diminuir a discriminação e o preconceito contra deficientes. Ela teve paralisia cerebral em decorrência de falta de oxigenação no parto. O problema afeta sua parte motora, mas não impede que, com auxílio de uma capacete e uma ponteira, Samara faça a digitação de sua revista no teclado adaptado do computador pessoal.
“Ela quer mostrar que o deficiente pode fazer as mesmas coisas que qualquer pessoa faz”, disse a mãe, a psicóloga Claudia Theópholio Del Monte, 39 anos. A paralisia também afetou a fala da garota, que se comunica por meio de símbolos e letras gravadas numa prancha. Ela estuda na 4ªsérie de uma escola especializada na inclusão de deficientes no ensino regular.
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