Emile havia desaparecido no último dia 3, dia da eleição, quando acompanhava o pai. Seu corpo foi encontrado quatro dias depois em um matagal na zona rural da cidade e apresentava perfurações aparentemente provocadas por faca e sinais de violência sexual.
As prisões aconteceram nesta quarta-feira. O primeiro a ser detido foi Mário Antônio de Godoy, que levou a polícia até o local onde estava o corpo. Ele disse que encontrou o lugar porque teve uma visão.
Os outros suspeitos são a dona-de-casa Maria Aparecida Salviano de Oliveira, que disse ter levado Emile até a porta de casa, mas não soube explicar porque pegou a menina na escola nem o caminho que percorreram; seu filho, Fernando Salviano de Oliveira; dois homens que moram na casa dos fundos de Maria Aparecida, o ajudante de pedreiro Claudiomar Carvalho Alves e o representante comercial Rodrigo Monteiro Ferreira; e Luciano, rapaz citado no depoimento dos outros — a Polícia Civil não divulgou mais informações sobre ele.
Segundo a polícia, um dos suspeitos confessou o crime durante o depoimento. Seu nome não foi divulgado.
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