Os moradores já estão acostumados com a curiosidade de quem passa. “Às vezes, digo que caiu aqui mesmo”, brincou Cláudio Nicácio, 51 anos. Tomé já foi procurado até por um artista plástico, que queria as peças para uma obra. Mas já decidiu o destino do avião: “Pretendo doá-lo ao Museu da Aviação, da TAM, em São Carlos.”
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