Organizada pela Coordenadoria do Programa Teatro do Oprimido, órgão da Secretaria de Participação e Cidadania, a maratona tem cinco metas. “Capacitar funcionários da Prefeitura para usar em seu dia-a-dia as técnicas do TO, sedimentar os grupos existentes, fazer com que eles se conheçam melhor e troquem experiências a fim de enriquecer seus trabalhos, colocá-los em contato com o mestre Boal e dar visibilidade ao projeto são os objetivos”, diz o coordenador do Programa Teatro do Oprimido, Armindo Pinto.
“O TO leva à reflexão, trabalha a transformação da pessoa. É gostoso fazer teatro, aparecer no palco, receber aplausos. O teatro é lúdico, mágico. O TO faz com que as pessoas percebam preconceitos e favorece a auto-estima”, afirma Pinto.
A programação começa às 10h. As peças: A Montanha de Lixo e a Pedra da Sobrevivência, com o Grupo Sonhando e Realizando; Nos Bailes da Vida, com o Grupo Nunca É Tarde; Agente Também É Gente, com agentes comunitários de saúde de Capuava; Vivendo no Brasil, com a Cia. Só Depende de Nós; Cotidiano e Aids, com o Grupo Um Passo a Mais; Vencer Livre, com o Grupo Kizomba; e Democráticos 5 Segundos, com o Grupo Ondas da Rua.
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