Segundo o professor e coordenador científico da Escola do Futuro, Fredric Michael Litto, o objetivo da feira é proporcionar a troca de informações entre diferentes escolas. “Os estudantes aprendem muito mais sobre informática aqui do que trancados em uma sala de aula”, disse. Litto, que é o idealizador do evento, acredita que os estudantes têm a liberdade de desenvolver novas idéias e experiências, além de aumentar a auto-estima. O coordenador ressaltou ainda que o êxito do uso da informática na educação depende do professor. “Ele tem de direcionar o aluno e deixar de usar o equipamento como uma máquina de escrever moderna”, disse.
Para o diretor do Sesi Santo André, Sérgio Moretti, a feira também poderá integrar as escolas do Grande ABC. “A região promove ações de ponta. A inclusão digital não é mais um sonho, mas uma realidade”, disse. Agora, a unidade pretende firmar parceria com a USP para promover mais encontros entre professores e alunos. “Queremos mostrar que a informática pode ser usada como ferramenta pedagógica”, disse.
A estudante Mayara Magrini Pires, de 16 anos, da Escola Estadual Idalina Macedo da Costa Sodré, de São Caetano, participa pela segunda vez da Computer Jamboree. “Nem as melhores aulas do mundo podem trazer a experiência que ganhamos no evento”, afirmou.
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