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Seleção masculina busca encerrar jejum de 12 anos

Último ouro do Brasil aconteceu em Atenas; hoje, Seleção pega Itália para retomar soberania

Márcio Donizete
Especial para o Diário
21/08/2016 | 07:02
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Inovafoto/ CBV


A Seleção Masculina de Vôlei tem hoje, às 13h15, no Maracanãzinho, a chance de retomar a hegemonia da modalidade em âmbito olímpico. O adversário na final da Olimpíada Rio-2016 é a Itália, mesmo rival que bateu há 12 anos, em Atenas, na Grécia, quando o time nacional conseguiu seu último ouro.

Após 2004 veio duas pratas: Pequim-2008 e Londres-2012. Por isso, a obsessão pela medalha dourada é enorme. Porém, a equipe terá um obstáculo pela frente: a fadiga. Apenas 37 horas separam a vitória sobre a Rússia na semifinal da decisão de hoje à tarde, algo que preocupa o técnico Bernardinho.

“Temos pouco mais de 30 horas até a partida. Muito pouco. E pior: com os jogos noturnos, os atletas tem ido dormir sempre às 3h, 4h da manhã. Não sei se vão conseguir dormir antes. E no domingo (hoje) a final será às 13h. O sono da tarde não é o mesmo do sono da noite. É complicado”, apontou o comandante.

Antes da final entre Brasil e Itália, às 9h30, Estados Unidos e Rússia brigam pelo bronze, no mesmo ginásio.




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