Segundo um dos clientes da lanchonete Madona, que estava no local no momento do crime e não quis se identificar, os bandidos chegaram ao estabelecimento por volta da meia-noite. "Eles desceram da motocicleta, mas não tiraram os capacetes e entraram com o rosto coberto pela viseira. Isso já levantou suspeita de A. e dos outros três clientes que estavam sentados em uma mesa", disse a testemunha.
Os motoqueiros encostaram no balcão e anunciaram o assalto com revólveres em punho. O comerciante, sem nada dizer, reagiu rápido: apanhou um banco de madeira e atingiu o motoqueiro que estava mais próximo dele. O bandido foi ao chão com o impacto do banco, mas o comparsa atirou contra A., que, atingido no peito, também caiu.
Assustado com a reação do comerciante, o assaltante levantou o comparsa ferido e os dois fugiram com a motocicleta, sem que ninguém tivesse tempo de anotar a placa. "Estávamos assustados e não lembramos de ver detalhes da moto. Nossa preocupação era de chamar socorro para A.", disse a testemunha.
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