O policial seguia para o Shopping Metrópole, poucos metros distante de onde Ricardo foi assassinado, quando foi assaltado por ladrões em uma motocicleta.
O agente abriu fogo quando os criminosos fugiam, na tentativa de interceptá-los. Para a Promotoria, ao fazer isso, Vallim assumiu o risco de errar o disparo, podendo matar alguém.
No documento em que rejeita a acusação, Lanfredi alega que “o acusado reagiu a uma investida direta de seu patrimônio, inclusive estando na companhia de esposa e filho, defendia-os, como a si próprio, do risco de serem alvejados”.
Nesta quarta, familiares do estudante se reuniram com parentes de outras pessoas assassinadas na região para criarem uma subsede da Associação Nacional de Defesa dos Direitos das Vítimas, que atua há três anos na capital e representa mais de 40 vítimas.
No próximo dia 26, o grupo deve voltar a se reunir para definir as diretrizes de atuação e organizar uma passeata contra a “impunidade dos criminosos e o excesso de benefícios concedidos para os presos acusados de crimes hediondos”, como definiu Fumiyo Tokunaga Kurisaki, diretora do movimento.
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