Guardas municipais ouviram os tiros e renderam o assaltante. Tanto o assaltante como o office-boy foram levados ao 1º DP da cidade. Após algumas horas, a polícia descobriu que o office-boy não estava envolvido no crime, e, ao contrário, era uma segunda vítima do menor. Segundo o delegado plantonista Alexandre Luengo, testemunhas afirmaram que viram o acusado ameaçando S. com a arma. De acordo com o relato do office-boy à polícia, o menor subiu na moto, ordenou que seguisse em frente e colocou o revólver em sua cintura.
O menor foi levado a uma cela especial do 3º DP de Diadema, onde ficará à disposição da Justiça. Luengo reprovou a reação do vendedor ao assalto. “Foi uma atitude completamente equivocada, que não serve de exemplo para ninguém. Por sorte ele não foi baleado pelas costas”, comentou o delegado. Segundo ele, o garoto errou os tiros apenas porque a arma usada está velha.
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