O projeto de fusão, estimado em cerca de US$ 45 bilhões, era considerado um dos mais importantes de todos os tempos em termos financeiros. A recusa final, que já era esperada, foi ratificada pelo Colégio de Comissários Europeus, em sua reunião semanal em Estrasburgo.
De acordo com um comunicado da Comissão, a fusão teria 'criado ou reforçado posições dominantes' em 'vários setores' do mercado aeronáutico.
A GE não aceitou se submeter às exigências dos serviços da competência de Bruxelas, que determinaram, em primeiro lugar, que o grupo vendesse uma parte significativa da sua sociedade de leasing de aviões GECAS.
A fusão GE-Honeywell recebeu o aval das autoridades americanas, sendo esta a primeira vez em que a Comissão Européia se opõe sozinha a uma fusão entre dois grupos norte-americanos desde que adquiriu o direito de controle sobre as concentrações industriais, em 1989.
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