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Água Santa se revolta com arbitragem de jogo em Itápolis
Por Felipe Simões
Do Diário do Grande ABC
08/03/2016 | 07:00
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Reprodução SporTV


O clima no Água Santa é de revolta com a realização da partida contra o Oeste, em Itápolis, no sábado. Temporal que começou pouco antes da partida alagou o gramado do Estádio dos Amaros, que ficou impraticável para o futebol. Mesmo com uma bomba para sugar a água acumulada e auxílio dos atletas com rodos, o campo ficou cheio de poças e de barro, além de estar cheio de buracos – um deles cavado por funcionários da praça esportiva para facilitar a drenagem.

O clube pode reclamar formalmente junto à FPF (Federação Paulista de Futebol) pelo ocorrido. O Diário apurou que dirigentes do Netuno tiraram fotos do gramado e do túnel de acesso aos vestiários, que ficou alagado e atrapalhou os jogadores, os quais tiveram de recorrer à rua para conseguir retornar ao campo.

No entanto, é difícil que o clube de Diadema tome medidas mais drásticas por conta do drama que viveu antes do Paulistão, quando teve o Estádio do Inamar aprovado em cima da hora para a competição.

Além da diretoria, jogadores ficaram bastante irritados com a arbitragem de Luiz Vanderlei Martinucho por conta do prosseguimento da partida nas condições em que o campo se encontrava e de algumas decisões. A mais contestada ocorre na segunda etapa, quando o juiz principal assinalou falta que foi considerada pênalti a favor do Netuno pelo assistente. Porém, prevaleceu a decisão de Martinucho.

Sobre o gramado, um dos atletas mais experientes do grupo, com vasta experiência no futebol paulista, confidenciou ao Diário que “nunca havia visto” nada parecido com o que aconteceu no estádio em Itápolis.

Na súmula, o árbitro relatou que, após a chuva, “o gramado ficou em condições ruins, porém praticáveis” e que os três túneis de acesso ao campo, da arbitragem, visitante e mandante, “ficaram alagados, prejudicando o acesso”. 




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