Os peritos vão levar em consideração as marcas da freada no asfalto, no local do acidente. Será calculada a distância que o carro percorreu antes do atropelamento, considerando os obstáculos atingidos (canteiro central, ônibus e árvore) antes de atingir as pessoas, do lado oposto da pista que seguia, sentido Santo André.
Segundo testemunhas, ao perder o controle do Siena que dirigia, ele tentou, sem sucesso, corrigir a trajetória. Dois amigos de Maturana, que estavam no carro, disseram que o estudante havia ingerido álcool antes de dirigir e que dirigia em alta velocidade e costurando na Goiás.
O laudo da perícia técnica é fundamental para a investigação da polícia. Antes mesmo de ter a investigação concluída, já há um processo por homicídio doloso (com intenção de matar) contra o estudante. Até esta terça, ele estava internado sem previsão de alta no Hospital Heliópolis, em São Paulo. Seu estado era considerado estável. Caso o seu advogado não consiga um habeas-corpus, ao sair do hospital, Maturana vai direto para a cadeia. Diferentemente do que o Diário informou nesta terça, a família do rapaz não possui fábrica de carimbos.
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