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Trânsito seguro: desafio, compromisso
Do Diário do Grande ABC
31/10/2015 | 09:05
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Artigo

O governo do Estado de São Paulo convida a todos para assumirem compromisso: o de reduzir significativamente o número de mortos e feridos por acidentes de trânsito, que hoje causam a morte por ano no Estado de cerca de 7.000 pessoas e provocam a internação de outras 40 mil. Essa situação faz com que os acidentes por transporte terrestre sejam a principal causa externa de mortes, muito à frente dos homicídios.

Com o objetivo de mudar esse cenário, o governador Geraldo Alckmin lançou recentemente o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito. Embora o Estado já possua uma das mais baixas taxas de mortes por acidentes de trânsito do País, não é possível considerar satisfatória essa situação, já que os acidentes ainda são a principal causa externa de mortes no Estado.

É preciso fazer mais e melhor, para que cada vez menos famílias sofram com a dor e os prejuízos causados pela perda ou ferimento grave de um ente querido.

O período entre 2011 e 2020 foi definido como a ‘década de ações para segurança no trânsito’ pela ONU (Organização das Nações Unidas). O Brasil se comprometeu a reduzir ao menos pela metade a quantidade de pessoas que perdem a vida em acidentes terrestres.

O governo de São Paulo assume o compromisso de cumprir a sua parte, com o desenvolvimento de sistema de informações sobre mortes e acidentes no trânsito a fim de mapear pontos críticos e implantar medidas para reduzir as ocorrências. Além disso, apoiaremos os municípios a aperfeiçoar a atuação em segurança viária, implementaremos a formação em educação para o trânsito aos professores da rede pública estadual e ampliaremos a fiscalização e a autuação de condutores infratores, em especial a direção sob influência de álcool, entre outras iniciativas.

Comitê gestor, composto por nove órgãos do governo estadual, entre eles o Detran-SP (Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo), foi criado para coordenar as ações do programa.

É preciso, contudo, franqueza no trato dessa questão: só conseguiremos obter o resultado desejado se houver o engajamento dos diferentes níveis de governo e dos diversos setores, públicos e privados, junto com toda a sociedade. Dessa forma será possível, além de ações mais efetivas em reduzir vítimas, realizar verdadeira transformação cultural que seja base de comportamento mais responsável e seguro no trânsito. Todos juntos podemos fazer trânsito melhor!

Marcos Monteiro é secretário de Planejamento e Gestão do Estado de São Paulo. Daniel Annenberg é diretor-presidente do Detran-SP.

Palavra do leitor

CPMF
É vergonhosa a atitude dos nossos sete prefeitos do Grande ABC em apoiar a recriação da CPMF (Política, dia 17). Venho acompanhando, dia a dia, as palavras de indignação dos leitores. Vejo que é muito clara a atitude dos alcaides, ou seja, fingir que estão dando apoio à nossa presidente Dilma, no entanto, trabalham em causa própria. Motivo é que gastam demais, têm deficit no seu caixa, ignoram a crise financeira e querem que nós paguemos pelos seus erros. Acordem, ponham a mão na consciência e vejam que isso é imoral! Recomendo que se reúnam novamente no Consórcio Intermunicipal e retirem o apoio dado à CPMF. Não precisam nem pedir desculpas à população pelo vexame, mas agir. Imediatamente!
Manuel da Silva Gomes
Ribeirão Pires

Ainda esperamos...
Faltando três meses para as eleições de 2013, a maioria da população de Santo André estava revoltada com a administração no poder. O prefeito deixou a cidade abandonada, principalmente se tratando do esporte. Então colocou faixas e distribuiu panfletos dizendo que faria a maior reforma de todos os tempos no Estádio Bruno Daniel. Mas o que aconteceu foi destruição, morte e aterro do estádio. O dinheiro repassado pelo governo federal para essa reforma sumiu. Veio a esperança com o candidato Carlos Grana, que, se ganhasse, prometeu que salvaria o esporte, reconstruiria o Brunão. Cheios de esperança, acreditamos, fizemos trabalho junto à população, principalmente na Vila Pires, pois era o pessoal que mais frequentava o estádio não só para assistir aos jogos, mas também para caminhar na pista de atletismo do local após as 18h. Não pedimos grande obra, só reconstruir o que foi destruído, ou seja, refazer a arquibancada, cobri-la e colocar iluminação. Fazendo isso o povo já estará feliz.
Ovídio Ranzani Simpionato
Santo André

Somos família
De modo geral, possuímos família. E nelas sempre têm problemas para serem resolvidos. E quando surgem, o que fazemos? Reunimos todos e solucionamos os erros. Li reportagem neste Diário (Política, dia 11) e senti na pele como integrante de grande família. Então, desejo reunir todos os parlamentares da Câmara de São Bernardo em uma mesa para expor que a cidade atravessa o caos em todos os cantos, com obras inacabadas, buracos em todas as ruas, árvores podres ou cheias de cupins, asfalto afundando, rios transbordando etc. Como não bastassem estes absurdos, estão mexendo nas vias. Por exemplo, a Santa Filomena. Inverteram o fluxo de trânsito como se isso resolvesse. Piorou! Colarinhos-brancos, vocês teriam a solução? Vão deixar piorar tudo? Afinal, vocês ganham para isso, e não é pouco. Não façam como a avestruz. Tirem a cabeça do buraco para dar uma olhada no que está acontecendo. Acordem para a vida.
Isael Ribas
São Bernardo

Renúncias
Informa-se que quase metade dos deputados quer a renúncia de Eduardo Cunha, presidente da Câmara. Eu acho que devem ser muitos mais, porque ele não tem como distribuir cargos como Dilma, da qual não querem a renúncia.
Mário A. Dente
Capital

Não sobrou um...
A que nível a ‘presidenta gerenta incompetenta’ Dillma chegou! Levar comitiva, encomendar o povo para aplaudir e inaugurar a pedra fundamental da expansão de empresa no interior do Brasil! Onde estão as construtoras? Onde estão as obras mirabolantes? Onde estão as propagandas maravilhosas? Todas embargadas no fundo do poço do lamaçal da corrupção em que se transformou esta República. Não sobrou um meu irmão!
Beatriz Campos
Capital

Legado de Lula
A indignação dos petistas e da família Da Silva argumentando que a batida que a Polícia Federal deu no escritório de um dos filhos de Lula e a entrega de intimação durante a noite para o outro depor está sendo perseguição ao ex-presidente e tentativa de queimar sua imagem e seu legado. De seu legado estamos tendo amostra funesta. Quanto aos seus filhos, por serem herdeiros de alta figura pública na Nação, não poderiam se dar ao desfrute de agir de modo a levantar suspeitas e certezas de enriquecimento ilícito. Afinal, quanto maior o cargo, maior a responsabilidade de agir com lisura e ética. A lista de imóveis dos quais usufruem e que estão em nomes de laranjas pode ser encontrada na internet. É só buscar!
Mara Montezuma Assaf
Capital 




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