O corpo de María Félix foi exumado a pedido de seu irmão caçula, Benjamín Félix, que pediu à Justiça para esclarecer as causas de sua morte, depois de levantadas suspeitas de que poderia ter sido envenenada.
Benjamín Félix também exigiu a confirmação da identidade do corpo, ante outros rumores de que a artista poderia estar viva, para a qual se tirou amostras de DNA.
María Félix, cujo verdadeiro nome era María de los Angeles Félix Güereña, morreu enquanto dormia em 8 de abril, dia em que completaria 88 anos, vítima de enfarto, segundo certificou um clínico geral. No entanto, sua família foi impedida de ver o corpo, que também não passou por uma autópsia. Situação que levou irmão caçula da artista a pedir a exumação.
Benjamín Félix interpôs um processo penal baseado na suposta manipulação do corpo por parte de amigos e funcionários da artista, que foram os principais beneficiários no testamento, documento que também impugnou legalmente.
O corpo de María Félix foi exumado na quinta-feira por um grupo médico forense integrado por especialistas em química, patologia e genética durante uma diligência de várias horas para a qual se fechou o cemitério ao público.
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