Uma das explicações é que o açogueiro sacrificou e corrtou animais inteiros ao invés de deixar o trabalho para o abatedouro.
Durante o processo, o material contaminado do cérebro e da coluna vertebral ficaram na faca, que foi usada para cortar a carne vendida aos clientes. O microbiólogo Stephen Dealler, quis dizer no estudo, que, pequenas quantidades de carne infectada podem propagar a doença.
As conclusões foram classificadas como alarmantes. Cerca de 95 pessoas já morreram da doença em toda a Grã-Bretanha.
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