O primeiro clássico regional disputado pelo Água Santa em Diadema colocou à prova a nova estrutura do Estádio Inamar, que passou por profunda reforma até o início de 2015, com a ampliação das tribunas de imprensa e camarotes, troca do gramado sintético pelo natural, entre outras melhorias. No entanto, o local ainda deixa a desejar.

O gramado continua abaixo das condições ideais para a prática do bom futebol. Equipes técnicas, como Água Santa e São Caetano, sofrem com a impossibilidade de depender do toque de bola de seus principais jogadores. Após o fim da Série A-2 do Campeonato Paulista, já ficou acordado entre construtora e Netuno que testes serão conduzidos para avaliar quais reformas devem ser feitas – a troca do gramado não está descartada.

A imprensa também não teve vida fácil ontem no Inamar. Das 18 cabines disponíveis, somente três eram ocupadas por jornalistas, radialistas e repórteres cinematográficos, que se espremiam e não tinham visão adequada do campo. Todas as outras foram destinadas a diretores de ambos os clubes e parentes de jogadores.

Além disso, não havia tomadas em número suficiente nem locais para apoiar notebooks para os profissionais trabalharem de forma adequada.