Segundo investigadores do 3º DP de São Bernardo, Prado promovia os encontros desde janeiro. “Colocavam os pássaros frente a frente para as rinhas. Mas o crime não ficou caracterizado porque os pássaros estavam nos estojos quando chegamos”, disse um investigador.
O açougueiro admite a prática. “A rinha era uma tática para induzir o canto dos passarinhos, mas nunca para machucá-los”, disse. O delegado plantonista Maurício Gonçalves elaborou um termo circunstanciado e liberou os detidos.
Policiais ambientais estiveram na delegacia e aplicaram multas de pouco mais de R$ 1,2 mil para cada detido por guardar e manter em cativeiro animais silvestres. Os pássaros foram levados para a Escola de Ecologia de São Caetano.
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