Difícil também se segurar na poltrona com tanto mau gosto, mas eis a sinopse: Sean (Kerr Smith, do seriado Dawson’s Creek) é um editor de trailers de cinema de Los Angeles que, sem o dinheiro para a passagem de avião, arruma um jeito de ir ao casamento da irmã, na Flórida. Ele só tem de entregar um antigo Mercedes em estado impecável no mesmo destino.
A tarefa parece simples, mas não é. Logo no começo da viagem, o pneu fura e ele tem de passar a noite em um motel de beira de estrada. Ouve uns barulhos estranhos no quarto ao lado, mas adormece. No dia seguinte, quando pega o carro na oficina, conhece o mochileiro Nick (Brendan Fehr) e faz a única coisa que não poderia ter feito – dá uma carona.
Nick não é o viajante tranqüilo e descompromissado que aparenta. Ele é caçador de vampiros e Sean só descobre isso quando eles encontram uma moça infectada – sim, pois vampirismo no filme é causado por um vírus e as vítimas são tratadas com um coquetel semelhante ao de combate à aids (!).
A jovem Megan (Izabella Miko) ganhou cachê fácil, já que não abre a boca durante o filme inteiro. Os vampiros são tão patéticos que eles mesmo se destróem. O líder Kit (Johnathon Schaech) é um idiota, faz o gênero bonitão-malvado. É o hospedeiro do vírus e o trio precisa matá-lo. Com tanta bobagem, dá até para ter saudade do Freddy Krueger.
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