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CRM e gestão de clientes

Não é novidade que a maioria das empresas já sistematizou os seus negócios em busca de otimizar os processos internos

Do Diário do Grande ABC
07/11/2014 | 08:07
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Artigo

Não é novidade que a maioria das empresas já sistematizou os seus negócios em busca de otimizar os processos internos e ter mais facilidade na hora de conferir o estoque e verificar o financeiro da instituição, por exemplo. Você já deve ter ouvido falar em CRM (Customer Relationship Management – que, traduzindo para o português, define-se como gestão de relacionamento com o cliente).

Mas, afinal, o que é o CRM? É sistema onde é possível fazer o cadastro completo do cliente (nome, endereço, data de aniversário, entre outros) e, ainda, registrar todo o processo da venda e o histórico do consumidor. Por exemplo, é possível anotar que a consumidora Júlia comprou um iate, na cor prata, e, na ocasião, não se interessou por acessórios. Com essas informações o lojista pode criar estratégia de negócio voltada ao atendimento ao público e vender adicionais posteriormente. Esse pode ser o início de outra venda.

A grande vantagem em ter o histórico completo da clientela é que a empresa consegue fazer ofertas mais assertivas, o que pode garantir maior lucro para o negócio. Com a gestão de relacionamento com o cliente também é possível enviar e-mail de marketing, comunicar os clientes sobre eventos náuticos e com isso aumentar as vendas do negócio, reforçar a sua marca e estreitar o relacionamento com o consumidor. Com o sistema é possível ir além: controlar todo o ciclo de parceria do cliente com a empresa, desde a prospecção até o pós-venda, gerar oportunidades de negócio, criar campanhas institucionais, geolocalização de vendas, pesquisa de satisfação, gerenciar o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) e se integrar ao site e aos portais de vendas da empresa. Por que investir na ferramenta? O CRM permite aumentar as vendas, reduzir custos, além de melhorar a comunicação da empresa com o cliente.

Sabe aqueles consumidores que já visitaram seu estabelecimento, conferiram os barcos, mas não efetuaram a compra? A gestão de relacionamento com o cliente aponta esses futuros clientes para que o empreendedor possa entrar em contato e identificar o porquê de os seus produtos não terem sido atraentes para aquele comprador.

Um dos maiores patrimônios de uma empresa é o cliente. Por isso, invista em recursos que tragam satisfação para o seu público e permitam reduzir os custos, diminuir o tempo gasto em ações e automatizar os processos. Não podemos esquecer que, como dizia Benjamin Franklin, ‘tempo é dinheiro’.

Isac Campos é diretor de projetos e novos negócios da empresa Syonet.

Palavra do leitor

Corrupção
Gostaria muito de tentar entender o ser humano. Tantas provas concretas e comprovadas de roubos, mentiras, ironias ao povo brasileiro etc. Mas os malfeitores, mais uma vez, venceram os mocinhos. Acho que existe a necessidade da formação de ‘liga da Justiça’. Os super-heróis devem ser urgentemente acionados para tentar salvar o País. Será que dá tempo? Será que tem jeito? Afinal, que País é este?
Kioko Sakata
São Bernardo

Alfarrábios
Em Alfarrábios (Cultura&Lazer, dia 2), o jornalista Evaldo Novelini questiona sobre o motivo de um filme tornar-se cult, eterno! Fácil de entender! Por que a cadeira chama-se cadeira e não ‘sentante’ (já que nela sentamos)? Chama-se cadeira porque seu criador, talvez por colocarmos nossas cadeiras nela, assim determinou, e, por ser líder em seu ambiente/comunidade, sua definição foi aceita e propagou-se através dos tempos até os dias de hoje. No caso do filme Um Cão Andaluz digo que trata-se apenas de ‘brincadeira artística’ de dois jovens (Dalí, 24 anos, e Buñel, 28), ‘obra’ que não quer dizer nada, sem nexo, enredo, finalidade, enfim, sem tudo, apenas passatempo que a crítica da época ‘engoliu/viu’ como fenômeno, e o efeito papagaio, no decorrer de todos estes anos, incumbiu-se de transformá-lo no que é hoje.
Luiz Roberto Batista
São Bernardo

As verdades
As verdades que afloram após as eleições: rombos nas contas públicas, crescimento da miséria, altas da taxa de juros, dos combustíveis, da energia elétrica e a roubalheira generalizada. Fui taxado de pessimista, mas, no Brasil, a diferença entre pessimistas e otimistas é o nível de informação. O otimista é pessimista mal informado, na maior parte das vezes por acreditar no que o governo diz.
Claudio Juchem
Capital

Finados
Fui ao cemitério visitar o túmulo de meus familiares e fiquei observando certas lápides. Havia enorme monumento, deveria ter a altura de um sobrado, todo revestido em mármores e cercado com tubos cromados de proteção, com vidros de grossa espessura etc. Essa pessoa, nos seus longos anos na Terra, era tratada de tal forma como está simbolizado na sua sepultura? Em almoço familiar, em dado momento surgiu assunto sobre a vida e a morte. Pedi licença e disse o seguinte: quem quiser fazer algo por mim, faça enquanto estou no meio de vocês, pois depois que eu for, peço para que não levantem monumento nenhum em cima de mim, somente terra e plantem flores, de preferência rosas, margaridas, girassóis etc. Esse dinheiro gasto, inutilmente, deem às pessoas necessitadas ou no hospital do câncer para amparar as crianças. Vai ser mais útil!
Isael Ribas
Santo André

Ao trabalho
Boa reflexão, de pessoa dotada de lógica de sabedoria incontestável: por que o governo federal não aumenta o salário mínimo em vez de dar o Bolsa Família? Assim, põe todo mundo a trabalhar. É realmente uma beleza o que falou Linda, trabalhadora que cuida de mãos e pés em domicílio e que, nesse momento, cuidava de minhas mãos. Ponto.
Pedro Luís de Campos Vergueiro
Capital

Tirando a máscara
É com estupefação, mas nenhuma surpresa, a notícia do chamamento do PT aos militantes, sugerindo que esses indivíduos devam buscar informações nos seus canais para se armar com argumentos a fim de rebater a ignorância nas ruas e nas redes sociais de forma a combater o ‘terceiro turno’. O que está claro, tanto nas ruas como nas redes sociais, é o inconformismo com a degradação do País em nome de poder podre; a revolta pelo jogo sujo do ‘nós contra eles’ e toda a gama de implicações advindas dessa cisão plantada para jogar brasileiros contra brasileiros; o nojo pela tentativa da tal ‘regulação’ da mídia e o patrulhamento ideológico, de forma a impedir que opiniões divergentes sejam debatidas a fim de exercer fiscalização nos desmandos desse governo. O povo e o Brasil são muito maiores do que os amigos de ditaduras cruéis pensavam, e isso ficou patente neste último pleito! Seria o pavor dessa descoberta que os fez tirar a máscara de cordeiro?
Aparecida Dileide Gaziolla
São Caetano

Equívoco
No desejo de servir aos interesses políticos pessoais do prefeito, a bancada de sustentação da Câmara de São Caetano vetou projeto de lei oposicionista, segundo reportagem neste Diário (Política, dia 30), justificando que nas considerações do mesmo mencionava norma ABNT, e por si tinha força de lei federal. Desejamos que tenha sido apenas equívoco, pois não dá para um legislador confundir norma técnica com lei federal, agravada por ser matéria de Mobilidade Urbana, prerrogativa da legislação municipal.
Ruben J. Moreira
São Caetano 




Comentários

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