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O Learjet, que fazia um vôo de cheque (avaliaçao) da tripulaçao, havia decolado do Aeroporto de Congonhas, para onde retornaria em seguida. Segundo a Casa Militar do governo do estado, o jatinho explodiu e incendiou-se ao tocar a pista. Uma guarniçao do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar, usou espuma química para apagar o fogo.
O Departamento de Aviaçao Civil (DAC), do Ministério da Aeronáutica, informou em nota oficial que morreram no acidente os pilotos Maurício D'Agostini Nascimento, Gutemberg Victor da Silva Júnior e Renato Juliano Depiere, e o capitao checador Victor dos Santos Júnior, que trabalhava como oficial de Segurança de Vôo no Serviço Regional de Aviaçao Civil em Sao Paulo (Serac 4).
Segundo o DAC, tanto a documentaçao do jatinho como a dos tripulantes estavam em ordem. O capitao Victor, acrescenta a nota oficial, tinha experiência no equipamento utilizado para avaliaçao dos pilotos. O Learjet 24, de prefixo PT-LEM, estava autorizado a fazer vôos para transporte de passageiros.
Uma equipe de especialistas em acidentes aeronáuticos do DAC e do Serac 4 está fazendo os primeiros levantamentos sobre as possíveis causas da queda do aviao. ``O objetivo da investigaçao é a prevençao de futuros acidentes aeronáuticos', informa a nota da Aeronáutica. A pista do Aeroporto de Ribeirao Preto, que pode receber jatos de grande porte e é um dos mais movimentados do interior paulista, foi interditada após a queda do jatinho.
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