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Vencer ou morrer abraçados no fundo do mar. Este é o raciocínio do técnico Carlos Alberto Parreira, do Santos, que enfrenta a Portuguesa. Parreira declarou ontem que seu time vai para a "guerra" com os melhores soldados e nao é hora de "fazer testes". Com isso, Parreira deixou bem claro que deposita nos ídolos santistas, Rincón, Edmundo e companhia, que recebem polpudos salários, o poder de reaçao do Peixe sob risco de todos afundarem no mesmo barco.
Depois de uma temporada irregular, o Santos chegou ao seu limite: ocupa a 18ª posiçao na Copa Joao Havelange e tem de ganhar as quatro partidas que ainda restam para continuar vivo na competiçao. O técnico Carlos Alberto Parreira sabe que as coisas estao difíceis, mas procura nao perder o otimismo. "Temos de ganhar os quatro jogos, pois com 36 pontos estaremos com a vaga", disse ele, que jamais prometeu "milagre" em tao curto espaço de tempo na Vila.
No ataque - O técnico Lula Pereira, da Lusa, promete o time na ofensiva e cobra "gana e sede de vitória" de seus jogadores. "O time está mostrando bom futebol, mas nao estamos levando muita sorte, inclusive com arbitragens. Mas tenho fé que vamos vencer". Edson Pelé ainda é dúvida se começa ou nao a partida. Irênio é a grande esperança de gols da Portuguesa.
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