O modo de agir dos vigilantes surpreendeu os policiais militares que atenderam à ocorrência. A dupla estacionou o carro usado nas rondas pelo bairro sobre a tampa de um dos tanques subterrâneos do posto e, por um alçapão recortado no assoalho do veículo, Cruz abriu a tampa e retirou o combustível com um balde especial: um tubo fino aberto no alto mergulhado na gasolina e puxado por uma carda depois de cheio. Pereira ficou vigiando do lado de fora do veículo.
Um dos vigilantes teria admitido pelo menos outros quatro furtos de combustível dessa forma no posto. O dono do estabelecimento disse que há um ano, a cada três dias em média, notava que o nível de combustível diminuía.
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