"É por causa do poder. Sempre disse que estou disposto a colaborar para o que precisarem, mas... eu não convenço muitos. Assim, para você ser reconhecido na Argentina tem que morrer. E eu continuo vivo", disse o maior astro da história do futebol argentino na edição desta segunda-feira do jornal esportivo Olé.
Maradona afirmou também que deseja falar com o presidente da Associação do Futebol Argentino (AFA), Julio Grondona, sobre o "legado" que pretende deixar.
"Gostaria de ajudar para que a bola continue rolando da melhor maneira. Ficaria feliz em colocar minha experiência e minha vontade de ajudar, como sempre fiz, a serviço do jogador de futebol", declarou Maradona.
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