Rincón – poupado dos protestos, ao lado de Rogério e Rubinho – garante que iria reagir se também fosse alvo das ameaças ou atingido pelos ovos atirados nas costas de Fabrício e de outros atletas. Segundo ele, é preciso estabelecer limites. "Ao contrário de alguns colegas, tomaria uma atitude bem diferente. A palavra é clara: o papel do torcedor é simplesmente torcer, mais nada", afirmou, ao se referir ao assunto que ainda repercute no Parque São Jorge.
A diretoria não disfarça mais a desconfortável condição de refém dos baderneiros. A idéia é restringir o acesso ao clube, ao Parque Ecológico do Tietê ou ao Centro de Treinamentos de Itaquera. Só assim evitarão piores conseqüências.
Quanto à provável contratação de Athirson, nada feito. O lateral estaria disposto a receber salários de R$ 80 mil, mas queria que o compromisso fosse imediatamente rompido em caso de propostas do exterior. Não houve acordo.
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