"É uma idéia boa. Nesses últimos oito anos foi dada (a idéia) várias vezes, mas é difícil porque significa perdas no equilíbrio orçamentário muito importantes", disse. Ele espera que os partidos optem pela estabilidade fiscal sobre interesses específicos e não aprovem esta alteração.
O ministro revelou ainda que a isenção da cobrança da CPMF nas transações financeira quando os clientes alterarem apenas o tipo de aplicação está sendo estudada. "Não é isenção para aplicações financeiras. A idéia é que, quando as pessoas trocarem de aplicação, transitando de um determinado Fundo para um outro tipo de aplicação, essa operação possa ser isenta do pagamento da CPMF. Acho que é possível buscarmos essa isenção", explicou Palocci.
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