De acordo com a escuderia, um ex-funcionário da Ferrari teria traído o time italiano, atual campeão da F1, tanto nos Construtores quanto no Mundial de Pilotos com Michael Schumacher. A polícia aproveitou a visita surpresa para interrogar o homem que atualmente trabalha para a equipe japonesa na cidade alemã.
"A Polícia veio à nossa fábrica na quinta-feira e vasculhou o escritório e toda a área de trabalho de um de nossos empregados", confirmou o porta-voz da Toyota, Andrea Ficarelli, para a imprensa local.
O rapaz, que não teve o nome revelado por questões legais, foi interrogado pela Polícia e liberado na mesma tarde, retornando ao trabalho normalmente na manhã da última sexta-feira.
Mais tarde, a imprensa local noticiou que a batida policial teria sido provocada após um pedido da corte de Modena, na Itália. O Tribunal ordenou que se realizasse uma investigação sobre a possibilidade de o suspeito estar repassando informações confidenciais da Ferrari ao seu novo empregador, antes mesmo de ele se transferir para a Toyota.
"A Polícia alemã está trabalhando em colaboração com os colegas italianos", disse Ficarelli ao jornal alemão ‘Kolner Express’.
A Toyota enfatizou sua inocência no caso, assim como a do funcionário, que já retomou os seus trabalhos na empresa japonesa. "O único envolvimento da Toyota no caso é que o homem trabalha para a gente", frisou Ficarelli. "A gente não fez nada errado".
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