Horas depois de ter tido sua carteira roubada pela quadrilha e de fazer boletim de ocorrência no 1ºDP de Santo André, o aposentado J.R., 61 anos, reencontrou Dulcinéia. Não teve dúvidas: reconheceu a mulher por causa da sombrinha transparente. A vítima alertou dois policiais civis que passavam na rua sobre a presença da batedora de carteiras. Dulcinéia ainda tentou fugir, mas acabou sendo presa pelos policiais.
Durante a prisão, outra vítima de Dulcinéia, o também aposentado J.B.G, 70 anos, a reconheceu. J. havia tido seu celular roubado por volta das 13h30 do mesmo dia. O aposentado afirma que durante o roubo foi agredido com um soco nas costas.
"Os outros membros da quadrilha fugiram. Mas a Dulcinéia vai ser indiciada por roubo, furto e formação de quadrilha, já que atuava com mais três homens", afirmou o delegado plantonista do 1ºDP, Everson Aparecido Contelli. De acordo com o delegado, é possível que a quadrilha já atuasse há mais tempo no centro de Santo André. Dulcinéia mora na cidade de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, e vinha de trem até Santo André para cometer os crimes, de acordo com o delegado.
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