Depois de dar à luz gêmeos e de frequentar premiações e tapetes vermelhos sem necessariamente ser a estrela principal, Jennifer Lopez volta às telonas. Novamente protagoniza uma comédia romântica como tantas outras que a mantiveram em evidência na época em que ainda namorava Ben Affleck (o relacionamento com o ator chegou a ser apelidado de Bennifer). O título que marca a volta é Plano B, de Alan Poul (da série Six Feet Under), no qual providencialmente ela não tem de dividir os holofotes com nenhum galã conhecido. O longa estreia hoje no circuito de São Paulo e do Grande ABC.

Como nos anteriores A Sogra, O Casamento dos Meus Sonhos e Encontro de Amor, J-Lo é uma mocinha moderna. A maior preocupação de Zoe, sua personagem, é perceber que adiou muito o sonho de ser mãe e que a terceira década de vida não trouxe consigo o homem de seus sonhos e, claro, um potencial candidato a pai. A solução é simples (e também não inédita em filmes do gênero): a inseminação artificial.

Decidida, Zoe passa pelo procedimento sozinha. Mas, como se trata de uma comédia de erros, é claro que ela acaba conhecendo Stan (o australiano Alex O'Loughlin) no mesmo dia em que um bebê começa a se desenvolver em sua barriga.

O encantamento entre eles é imediato, mas a moça não está disposta a revelar que logo será mamãe. Tampouco quer abrir mão de ficar por perto do rapaz.

A partir daí, a comédia se estabelece de acorco com os altos e baixos hormonais e reações esquisitas que toda mulher grávida tem - e que poucos homens entendem.

Quando a barriga começa a crescer e o segredo fica difícil de guardar, Stan acena com a possibilidade de criar o bebê junto com ela. O problema é que eles pouco se conhecem.