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Irado, Verdão dispara contra tudo e contra todos
16/04/2008 | 07:08
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O Palmeiras está revoltado. Com a FPF (Federação Paulista de Futebol), com a arbitragem do Paulistão e com o rival São Paulo. “Estamos no nosso limite”, disparou o gerente de Futebl, Toninho Cecílio.

 A reclamação ainda é em relação ao lance de Adriano, que usou o braço para marcar o primeiro gol da vitória do São Paulo, por 2 a 1, no clássico do último domingo. A bronca, no entanto, não pára por aí. E o Palmeiras já se protege contra o possível árbitro do próximo jogo – Rodrigo Braghetto, Wilson Luiz Seneme e José Henrique de Carvalho vão participar do sorteio amanhã.

 “Estamos preocupadíssimos, não tem mais tranqüilidade aqui no Palmeiras. Não queremos nem saber quem vai apitar, acabou a nossa paz.”

 Dos três, a preocupação maior dos palmeirenses é com José Henrique de Carvalho, que apitou dois jogos do Palmeiras no Paulistão e o time reclamou de uma perseguição ao meia chileno Valdivia.

 O dirigente palmeirense também não poupou críticas à atitude do São Paulo, que desde antes da primeira partida da semifinal tem feito pressão nos árbitros. “O São Paulo meteu o pau na arbitragem. A gente apoiou os dez árbitros selecionados, respeitamos a escalação do Paulo César de Oliveira (o árbitro do último domingo) e aconteceu o que aconteceu. Aprovamos e confiamos. Se o melhor fez o que fez, o que esperar dos outros nove?”

 Nem a FPF saiu impune. “O que o Marco Aurélio (Cunha) falou da Federação depois dos 4 a 1 (na primeira fase) foi um absurdo. E o Zago (Edison Zago), que é são-paulino (e procurador do TJD), o chamou para uma conversinha, para um cafezinho e ficou por isso”.



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