A Secretária de Assistência Social de Mauá confirmou quarta-feira que mais 16 famílias sem-teto receberam o auxílio-emergencial. A ajuda foi prometida pela Prefeitura Municipal depois da desocupação do terreno invadido pelo MTST no Jardim Olinda.

Os proprietários dos imóveis alugados pelos sem-teto deverão receber R$ 200 por mês durante um período de 180 dias. A prorrogação do contrato por mais seis meses fica condicionada à nova negociação entre as partes.

O auxílio foi a forma encontrada pelo Poder Público para contemplar as famílias que estão abrigadas no salão paroquial da Igreja de São João Batista desde 10 de junho. A burocracia para a liberação da verba foi criticad até mesmo pelo bispo da Diocese de Santo André, Dom Nelson Westrupp, que cobrou agilidade da prefeitura mauaense ainda no início de julho.

Agora, a secretaria cobra as famílias interessadas. "Aqueles que foram aprovados precisam trazer a documentação para serem atendidos", afirma Telma de Oliveira, assessora da secretária Silvia Prin Grecco.