A nova política reconhece que, em guerras modernas, todos na zona de combate estão nas linhas de frente, disse Panetta.
Atualmente, as mulheres são barradas de 184 mil postos de combate com armas e 53 mil posições especiais em unidades de combate, o que inclui especialistas de suprimentos das linhas de frente ou médicos de combate.
Oficiais militares manifestaram dúvidas sobre a utilidade da integração em unidades com rigorosos padrões físicos, que, segundo eles, apenas poucas mulheres seriam capazes de atender. Os serviços militares têm até 15 de maio para elaborar planos para a integração de mulheres em postos de trabalho que as excluía. O planejamento deve ser concluído até janeiro de 2016. As informações são da Dow Jones.
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