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COB ignora ouros e projeta maior número de medalhas
Das Agências
30/10/2012 | 07:29
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Fator determinante para definir o país campeão de uma Olimpíada, o número de ouros não é a principal forma de avaliação de desempenho aos olhos do COB (Comitê Olímpico Brasileiro), disse o superintendente técnico da entidade Marcus Vinícius Freire durante o seminário "2016 é Agora", que ocorre no Rio.

Segundo ele, o órgão avalia que o número total de medalhas é mais importante. Por esse critério, o Brasil teria sido o 14º colocado no quadro geral dos Jogos de Londres, em contrapartida ao 22° que alcançou seguindo o critério que valoriza mais o ouro.

O País tem como meta alcançar o top 10 de medalhas em 2016, mas Freire avalia que isso não será problema para a delegação nacional.

 "O objetivo é o de tornar e manter o Brasil potência olímpica. Talvez para 2016 não seja tão difícil, o desafio será manter em 2020, 2024, 2028", disse o superintendente.




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