De acordo com a FGV, o quesito com maior influência na evolução do ISA foi o que mede o grau de satisfação das empresas com a situação atual dos negócios - subiu 5,2% sobre o mês anterior e atingiu os 112,2 pontos. A parcela de empresas que consideram a situação atual como boa subiu de 22,0% para 24,4% no período, enquanto as que a avaliam como fraca recuou de 15,3% para 12,2% na mesma base de comparação.
O Índice de Expectativas, que também compõe o ICI, avançou 0,3% em agosto ante julho, para 103,1 pontos, puxado pelo indicador que mede o grau de otimismo com os negócios nos seis meses seguintes. Esse quesito avançou 2,2% em agosto em relação a julho, para os 143,2 pontos. A proporção de empresas que esperam melhora dos negócios pulou de 48,8% para 51,9% no período e as que preveem piora se manteve em 8,7%.
Segundo a FGV, os resultados da Sondagem da Indústria de Transformação de agosto sinalizam que a indústria recupera lentamente o ritmo de atividade no terceiro trimestre, mas apresenta expectativas "cautelosas" para os próximos meses. A coleta de dados da sondagem divulgada nesta segunda-feira foi realizada entre os dias 2 e 23 de agosto com 1.259 empresas.
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