Fontes oficiais informaram que o diplomata irá discutir questões de segurança, medidas para reanimar a economia do país e reformas políticas.
A administração Obama tem preocupações em torno de prisões do governo egípcio de figuras políticas e jornalistas, além da repressão contínua sobre a Irmandade Muçulmana. "O secretário irá discutir questões que envolvem nossa relação bilateral e regional, que incluem o Iraque, Síria, Líbia, relações entre Israel e Palestina, e as ameaças de extremistas e terroristas", disse o porta-voz do Estado norte-americano, Jen Psaki.
Abdel Fattah al Sisi foi eleito no início do mês. Anteriormente, atuou por dois anos como chefe das Forças Armadas.
As relações entre Estados Unidos e Egito ficaram tensas no ano passado, quando ocorreu a destituição e prisão pelo exército do presidente Mohammad Morsi, líder da Irmandade Muçulmana. A administração Obama congelou parte dos US$ 1,3 bilhão enviados anualmente para os militares egípcios.
Nas últimas semanas, o EUA liberou mais de US$ 500 milhões. Fonte: Dow Jones Newswires.
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