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Política de Assistência Social

Quando assumimos a Secretaria de Desenvolvimento Social, a convite do governador Geraldo Alckmin, estávamos cientes da grande responsabilidade que teríamos pela frente

Do Diário do Grande ABC
31/05/2014 | 08:36
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Artigo

Quando assumimos a Secretaria de Desenvolvimento Social, a convite do governador Geraldo Alckmin, estávamos cientes da grande responsabilidade que teríamos pela frente. Durante este ano, com a ajuda da nossa equipe, superamos desafios, alcançamos metas e tivemos importantes conquistas. Uma das iniciativas inéditas desta gestão foi o repasse de recursos por meio do Programa São Paulo Solidário para que as prefeituras pudessem adquirir materiais permanentes. Com isso, oferecemos a muitas famílias oportunidades para reformar suas moradias, acesso à estrutura de saneamento básico e água potável, o que implica na melhoria das condições de vida. Essa é uma das formas de promover a mobilidade social das pessoas em situação de extrema pobreza.

Muitos outros programas da nossa Pasta foram ampliados: ultrapassamos 100 mil beneficiários no Ação Jovem e atingimos 200 mil famílias no Renda Cidadã. O Programa Ação Jovem estimula a conclusão da escolaridade básica, possibilitando aos jovens beneficiários continuar o aprendizado para seu desenvolvimento pessoal.

Na área de segurança alimentar e nutricional, temos o Vivaleite e o restaurante popular Bom Prato. Desde dezembro de 2000, já foram servidas mais de 120 milhões de refeições, com investimentos de R$ 273 milhões. Inauguramos outras unidades e oferecemos atendimento aos dependentes químicos da Cracolândia – que passaram a receber jantar e refeições aos fins de semana – e aos imigrantes haitianos, em caráter emergencial.

Temos também a meta de incentivar todos os municípios paulistas com a implantação dos Cras (Centros de Referência em Assistência Social) para beneficiar as pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social. Nossa secretaria se dedica ainda à elaboração de políticas públicas para atender a população idosa. Implantamos em cerca de 300 municípios os Centros de Atenção ao Idoso – Novo Dia e Conviver – para fomentar a nossa atuação em todo o Estado. Criamos o SP Voluntário, que tem como objetivo promover a atuação do voluntariado nas unidades públicas do Estado, e lançamos a Frente de Inovação Social, que, com a cooperação das organizações governamentais, sociedade civil, entidades empresariais e cidadãos, impulsiona o desenvolvimento social do Estado de forma colaborativa.

Nosso compromisso é consolidar cada vez mais o Sistema Único da Assistência Social, os direitos sociais e o acesso às políticas públicas para quem mais precisa. Sabemos que muitos caminhos já foram percorridos, mas ainda temos muito a fazer. Essa é a nossa maior missão.

Rogerio Hamam é secretário estadual de Desenvolvimento Social.

Palavra do leitor

Paliativo
Acompanho o problema da falta de água em algumas cidades de São Paulo e vejo que o governo paulistano está propondo desconto na conta de esgoto para quem utilizar água de poços artesianos, a subterrânea do Aquífero Guarani, que é uma das maiores reservas de água do mundo. Acho muito ruim essa proposta, pois hoje poço artesiano não sai por menos de R$ 30 mil, viável apenas para empresários, indústrias e condomínios. Em Tietê, Interior, a população, de cerca de 40 mil habitantes, é abastecida com água desses reservatórios, construídos um em cada bairro, pois é impossível usar água do poluído Rio Tietê, que passa na cidade. A prefeitura constrói e a uma concessionária administra. O povo só paga a conta mensal. Essa história de construir poços artesianos é apenas para interesses políticos. E solução rápida, pois a água está lá, é só retirá-la.
Ivanir de Lima
São Bernardo

Despencou
Dia 27 foi de muita tristeza para mim e sei que também para todos os brasileiros que primam por Educação de qualidade. A USP (Universidade de São Paulo) caiu no ranking e hoje já não é mais considerada a melhor universidade da América Latina. Por que será? Tudo porque cidadãos após eleitos querem governar para os seus partidos e não para o povo. O que está melhor no Brasil? Alguém pode me falar, pois, para mim, tudo está péssimo. E só piora.
Rosângela Caris
Mauá

Em alta
Durante o governo Collor, comentava-se que a procura de bancas de advogados tributaristas estaria em alta, isso porque grande número de empresários, bancos e pessoas físicas tentava contestar na Justiça o famigerado Plano Collor. No governo comandado pelo PT, parece que a procura por advogados de renome continua em alta, todavia mudou de área, agora chegou a vez dos advogados criminalistas. Em São Bernardo, por exemplo, a secretária de Educação contratou a equipe do escritório Oliveira Lima, Hungria, Dall’Acqua e Furrier, o mesmo que defende José Dirceu no caso Mensalão. Por sua vez, o funcionário de confiança Sergio Moreira, também envolvido no caso do uniformes escolares, contratou o advogado Luiz Fernando Pinheiro, que está atuando na defesa do mensaleiro José Genoino. A sociedade gostaria de saber quem vai pagar essas contas, que por sinal não devem caber no bolso de assalariados.
Marcelo Sarti
São Bernardo

Para baixo
Pois é, ministro Guido Mantega, nosso PIB (Produto Interno Bruto) cresce, mas igual o rabo (cauda) de cavalo, para baixo!
Tania Tavares
Capital

A favor...
Concordo com o leitor Gilberto Tadeu de Lima (Vai ter Copa, sim!, dia 29). Além de se pagar, a Copa do Mundo de futebol, que vai ocorrer no Brasil entre 12 de junho e 13 de julho, já está gerando muitos empregos diretos e indiretos, com a construção de outros estádios esportivos, ampliação de aeroportos e hotéis e visitas antecipadas de turistas de diversos países. A Copa também já está gerando novos negócios intermunicipais e serviços no Brasil e aumentando o número de adeptos do futebol. Em minha opinião, as manifestações contrárias são democráticas e não vão atrapalhar a ‘Copa das Copas’.
Hildebrando Pafundi
Santo André

...e contra
Respeito plenamente as opiniões do leitor Gilberto Tadeu de Lima, mas digo que é de doer a defesa fanática que faz do seu ídolo, irmão, líder Lula e do PT. Não pertenço a nenhum partido político e aproveito este espaço para lembrar que havia outro leitor, missivista assíduo, que defendia Lula de maneira apaixonada,era Deus no céu e Lula na Terra,ou vice-versa. De repente, após a reeleição do ‘cara’, esse leitor tomou chá de sumiço por uns meses, quando, afinal, voltou a escrever. Aliás, na última contou que trabalhou feito doido gratuitamente na campanha para reeleger Lula, em troca foi-lhe oferecido cargo no Ministério do Trabalho. Com a vitória de Lula, acreditando na promessa feita, pediu demissão da empresa em São Caetano e ficou esperando o chamado. Quando percebeu que era cascata, indignado, ‘desceu o sarrafo’ no PT . Então, senhor Gilberto, se já desfruta de carguinho qualquer, parabéns e boa sorte. Se não, fica esperto.
Nelson Mendes
São Bernardo 




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