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Emicida quer escrever para crianças
09/04/2014 | 08:00
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Ao lado de Criolo, Emicida é um dos artistas independentes de maior projeção na música brasileira. Suas criações não estão apenas na boca dos jovens das periferias, estão no corpo. Com o seu selo Laboratório Fantasma, que acaba de completar cinco anos, vende bonés, camisetas e moletons. A marca tem dado tão certo que outros artistas, como Caetano Veloso, têm vendido produtos com fabricação pelo selo de Emicida.

Aos 28 anos, ele tem sido presença constante em festivais internacionais. Depois de se apresentar no Coachella, em 2011, acaba de retornar de Austin, no Texas, onde participou pela segunda vez do South by Souhtwest, e foi confirmado no Roskilde, na Dinamarca.

Emicida pensa em atuar em outros campos da música. Autor da trilha da premiada animação O Menino e o Mundo, o MC esboça um roteiro de um filme de ficção e anuncia um documentário sobre o Laboratório Fantasma. O compositor, que fez duas músicas para o próximo disco do Skank, quer também escrever livros infantis.

Ao Estado jornal O Estado de S.Paulo, Emicida fala do combate ao racismo nas escolas, da música que fez em homenagem ao antropólogo Darcy Ribeiro, dos protestos contra a Copa do Mundo, dos casos recentes de violência policial e do show que faz nesta quarta em São Paulo com Thiago França e Rodrigo Campos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.




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