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Planejamento financeiro e gestão nas PMEs

No Brasil existem aproximadamente 6 milhões de pequenas e médias empresas, que são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais e que contribuem com 25% do PIB nacional

Do Diário do Grande ABC
25/02/2014 | 08:13
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Artigo

No Brasil existem aproximadamente 6 milhões de pequenas e médias empresas, que são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais e que contribuem com 25% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional. Sua participação na economia poderia ser maior não fosse o fato de que, a cada 100 novas empresas, 25 não completam dois anos de vida. O principal motivo que leva a esse quadro é a falta de planejamento financeiro. Ter planejamento anual é essencial para gerir a empresa com tranquilidade e com visão detalhada dos desafios e oportunidades que serão encontrados no futuro. Com a virada do ano, muitas indústrias se perdem no planejamento depois de registrarem faturamento superior ao habitual ou após terem superestimado suas vendas.

Os primeiros meses do ano são indicados para avaliar o que passou e para gerenciar as últimas ações, como a contratação de mão de obra, o aumento de estoque e a compra de equipamentos, além de pagamentos tradicionais como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). Não à toa, é no primeiro trimestre que se verifica crescimento significativo na contratação de linhas de crédito imediato, como antecipação de vendas com cartões e cheque especial.

O planejamento financeiro permite a análise antecipada das melhores opções disponíveis de crédito diante das necessidades e possibilidades que poderão ser encontradas no fim do ano. Para que tenha mais efetividade, é importante que as PMEs (Pequenas e Micro Empresas) mantenham seu controle financeiro em dia, com previsão de recebimentos e o controle de pagamentos. Como as companhias menores geralmente contam com equipe reduzida, o tempo passa a ser o seu ativo mais valioso, pois muitas vezes é o próprio empresário quem realiza a maior parte das atividades. Assim, ter ferramentas de controle automatizadas é fundamental para dar agilidade às tomadas de decisão.

Hoje é possível usar a internet como instrumento de gestão automatizada com custo baixo – ou zero – com serviços que permitem gerenciar o fluxo de caixa. Pesquisas recentes indicam que as PMEs do setor de comércio são as que mais procuram consultoria financeira, seguidas por serviços e indústria. As principais dúvidas são em relação aos mecanismos de cobrança, ferramentas de gestão do negócio via internet e crédito para PMEs. Diante da demanda, vemos cada vez mais iniciativas de apoio ao empreendedorismo, capacitação de empresários e ações que visam despertar a gestão consciente e sustentável dos negócios. Trata-se de movimento em consolidação que só tende a contribuir para a economia do País e para o fortalecimento do setor.

Rogerio Braga é diretor do Itaú Unibanco.

Palavra do leitor

Quem somos?
A história política brasileira se resume numa dramática carta magna! A Constituição de 1988 traz nas entrelinhas o arcabouço da nossa tragédia contemporânea. Em nome da República Democrática, somos hoje assaltados pelos protagonistas de um filme, no qual as paisagens vicejantes bailavam nas mentes de cidadãos que vislumbravam dias melhores. Rico pela própria natureza, o País foi entregue à própria sorte por aqueles que empunharam armas e, hoje, amparados pelas leis por eles propostas, fazem do País ‘gato e sapato’, fantasiando de boa a nossa depredação pública. Quem somos? Nossas florestas estão sendo vendidas promiscuamente; o Congresso Nacional está recheado de condenados impunes, pois não admitem ser tachados como criminosos, e tudo isso assistido de camarote pela Presidência, atenta a qualquer custo em promover a claudicante governabilidade! Quem somos? Somos apenas reflexo dos nossos incúrios governantes.
Paulo Rogério Bolas
Santo André

Vila Pires
Estou indignada! Fui ao Cemitério Cristo Redentor, na Vila Pires, em Santo André, visitar o túmulo da família. Fiquei muito aborrecida quando vi o mato cercando os túmulos em todas as quadras. Meu marido que foi tirar o mato. No tempo do prefeito Celso Daniel, era uma beleza, não tínhamos reclamações a fazer, era tudo limpinho, sem mato, sem lixo. Sempre varredores eram vistos e tiravam flores velhas dos túmulos. O vandalismo tomou conta até do cemitério. Vândalos retiram portas e janelas de alumínio dos jazigos e ninguém faz nada!Prefeito Grana, o cemitério da Vila Pires está entregue às favas. Nem os mortos têm sossego neste mundo.
Neusa Alves de Macêdo
Santo André

Sem padrão
Fui fazer um orçamento e estacionei, por pouco tempo, o carro na Rua Santa Filomena, em São Bernardo, e aproveitei o cartão rotativo, já que ainda me restavam 20 minutos. Fiquei surpreso quando o vendedor disse-me que o cartão não era válido para essa via. ‘O senhor terá de adquirir outro cartão para essa rua e ponto final’, disse ele, mal-educado. Se houvesse interesse dos órgãos competentes, criariam cartão padrão, que serviria para todas as vias da cidade. Estou ficando envergonhado de dizer que sou ‘batateiro’, pois São Bernardo tornou-se cidade da pouca vergonha com a má vontade dos políticos, incompetentes. Eu e minha família estamos indo embora para o Interior ou Litoral, pois a tendência é isso aqui piorar cada vez mais.
Isael Ribas
São Bernardo

Venezuela
É estranho que até hoje a presidente Dilma Rousseff não tenha feito nenhum pronunciamento em defesa do amigo democrata que governa a Venezuela através do espírito de Hugo Chávez, contra a força policial e milícias treinadas, que vêm cometendo repressão contra os venezuelanos que, além das dificuldades internas, não têm direito a manifestar-se ou ser oposição como em qualquer país. Não que concorde com os Estados Unidos no episódio da espionagem, mas bem que a presidente tentou falar alto, porém não deram bola. Agora, com os ‘irmãozinhos’ de Cuba e Bolívia posamos de cordeiro. O Brasil e o povo brasileiro são muito grandes para essa humilhação em prol da ideologia. Se lá é tudo de bom, então, por que não se mudam?
José Carlos Belotto
Santo André

Limpeza
Infelizmente, como o País está sendo nivelado, cada vez mais, por baixo, em todos os setores – esportivo, artístico, educativo, cultural etc –, alguns políticos não querem punição aos chamados ‘di menor’ infratores, os quais continuarão a assaltar,barbarizar e até votar. Gostaria que a foto desses políticos estivesse em cada poste, em cada publicação, para que a população trabalhadora e pagadora de impostos os deixasse de lado nas próximas eleições, ajudando na limpeza geral, urgente e necessária. Eles poderiam e deveriam, juntamente com diretores de entidades defensoras dos menores infratores, levá-los para residir com suas famílias, pelo menos por uma semana, para acabar de vez com a hipocrisia e benemerência com o chapéu – no caso vidas – alheio!
José Carlos Soares de Oliveira
São Bernardo
 




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