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Custos de mão de obra

Tanto os empregados, que têm salários achatados, como os patrões, que são submetidos a muitos encargos burocráticos, acabam sendo prejudicados

Simpi
12/02/2014 | 07:05
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Os custos para a contratação e manutenção de um funcionário representam muito mais do que o simples pagamento de salário. Segundo estudos da Fundação Getulio Vargas para a indústria, há diversas despesas adicionais vinculadas à remuneração que chegam a triplicar o que é pago ao trabalhador, como o 13º salário, férias indenizadas, fundo de garantia, aviso prévio, licenças maternidade e saúde, verbas indenizatórias e outros benefícios, como vale-transporte e vale-alimentação. Entretanto, não são apenas os encargos trabalhistas e os benefícios previstos em lei que oneram esses custos. Questões acessórias, como a gestão de Recursos Humanos e a prestação de informações pelas empresas também são despesas que influenciam na formação dos custos de administração, principalmente para as micro e pequenas, onde o impacto é ainda maior.

O resultado desta relação entre capital e trabalho representa prejuízo não só aos empregados, que acabam tendo seus salários “achatados”, como também para os empregadores, que ficam sobrecarregados de encargos burocráticos que, muitas vezes, não beneficiam diretamente seus colaboradores. Por exemplo, para uma remuneração de R$ 1.000, o custo efetivo para a empresa é de aproximadamente R$ 2.900, o que constitui num fator claramente limitante que restringe a realização de investimentos em Recursos Humanos, como efetivar mais contratações, gerar mais benefícios livres, implementar ações de melhoria nas condições de trabalho, fomentar a capacitação e a qualificação da mão de obra e, até mesmo, pagar salários melhores.

Para o advogado Marcos Tavares Leite, um dos especialistas jurídicos do Simpi, há a necessidade de uma revisão na questão trabalhista, não só da CLT, mas de todas as obrigações acessórias, permitindo que, assim, o empregado receba mais e trabalhe em melhores condições, além de possibilitar à empresa investir mais na capacitação e no desenvolvimento de sua mão de obra.

COMO ORGANIZAR UM EVENTO

Não é novidade que uma das formas mais eficientes para se gerar visibilidade de mercado às empresas é através da participação em eventos. Segundo a professora Diana Sabatini, coordenadora do núcleo de eventos da Universidade Mackenzie, antes mesmo de escolher o local de realização é preciso definir qual será o público a ser atingido e estabelecer os objetivos gerais e específicos. Além disso, deve-se planejar como despertar o interesse do público-alvo em participar e escolher o tipo de evento mais adequado para este fim.

Definidas as bases, devemos planejar, minuciosamente, a programação e a organização do evento, de forma a possibilitar a realização de todas as atividades inerentes de ordem operacional e logística na prática, além de prever todas as ações de comunicação e divulgação, inclusive todo o material promocional.

Realizado o evento, agora é preciso avaliar se os objetivos traçados foram alcançados. Do ponto de vista mercadológico, fica mais fácil fazer a mensuração. Já pelo prisma institucional ou de fortalecimento de imagem, os resultados serão visíveis no transcorrer do tempo com o fortalecimento da marca.
 




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