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O seguro on-line e as etapas para o sucesso

O comércio on-line brasileiro não para de crescer. No primeiro semestre deste ano...

Do Diário do Grande ABC
30/12/2013 | 10:25
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 O comércio on-line brasileiro não para de crescer. No primeiro semestre deste ano, o e-commerce cresceu 24% em relação ao mesmo período de 2012. Os dados são do e-bit, empresa especializada em informações de e-commerce, que também revelou que foram realizados 34,5 milhões de pedidos por meio da internet, movimentando aproximadamente R$ 13 bilhões.

Mercado ainda pouco explorado pelo comércio on-line brasileiro é a venda de seguros pela internet. De acordo com pesquisa realizada pela eMarketer, nos Estados Unidos as vendas de seguro on-line já representam 14% do total de vendas desse segmento. No Brasil, segundo dados apresentados no Congresso dos Corretores de Seguros realizado em 2012, esse número não representa sequer 1% do total, o que demonstra o potencial de crescimento do setor no País.

O crescimento da venda dos seguros pela internet não implica na diminuição da atuação dos corretores. Pelo contrário, o que ocorre é que, com maior utilização da tecnologia, o trabalho desses profissionais ganha agilidade e maior disponibilidade de informações, facilitando o seu dia a dia. A internet é, na verdade, mais uma maneira de conquistar novos negócios, assim como o telefone. Os corretores sempre protegeram seus clientes no meio físico e, com os avanços da tecnologia, passarão a atender também à demanda de proteção no meio eletrônico.

Mas se tudo aponta para o sucesso, quais são os impeditivos que podem surgir neste processo? A seguradora AIG Brasil foi atrás dessas respostas e descobriu que a exigência de muitas informações ainda é o principal bloqueio: muitos dos questionários possuem mais de 40 perguntas que vão desde a renda até o chassi do carro. Além de o sistema ainda não ser tão prático, o consumidor tem receio de fornecer tantos dados em um website, por medo de fraudes on-line. Outros empecilhos, como a não utilização regular da internet e a lentidão de processamento, também são apontados como causas na demora do triunfo da comercialização on-line.

Assim como os mais tradicionais varejistas, o mercado segurador também precisa se equipar tecnologicamente, sempre buscando as mais modernas e atuais ferramentas e mídias que surgem no dia a dia. No setor, há espaço para ousar, sem deixar de considerar alguns fatores que levam as vendas de seguro on-line ao êxito, como sites ágeis e descomplicados, uma equipe focada no atendimento e a já conhecida – e essencial – parceria com os corretores

Pedro Hofmeister é gerente de marketing digital na AIG Brasil.

 

 

Palavra do leitor

Boas-Festas

O Diário recebe e retribui votos de Boas-Festas a Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional da Petrobras; MNCR (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis; José Carlos Soares de Oliveira; Paulo Rogério Bolas; Partido Federalista; Thomas Korontai; Rosemari Kalluf; AV Assessoria de Imprensa; Gustavo Neves; vereador de São Caetano Fabio Palacio; Rede Paulista de Jornais, Wilson Marini; Marcos Buim; Equipe Aconteceu de Verdade; Empregos.com.br; Sabrina Lafaieti; Gisela Heizenreder Cury; Wacom Brasil; Karina Messias; IMS Brasil (Interamerican Marketing Solutions); Renata Mello da Silva Brito; Ivete Lacerda; Iraci Lacerda; Priscila Liliane Rosseto; Priscila Ferracini; Paulo Anderson Rosseto.

Professores

Luiz Marinho disse que professor que é contra estatuto tem ‘confusão mental’, conforme reportagem publicada neste Diário (Política, dia 17). Marinho perdeu grande oportunidade de ficar calado ao tentar achincalhar uma das classes mais nobres do Brasil. Talvez o prefeito cometeu esse deslize por desconhecer o significado do vocábulo nobre. Marinho, quem tem confusão mental é aquele que se julga dono da verdade, prepotente e quem contrata funcionário fantasma a título de nada, com alto salário pago pelo erário de São Bernardo, conforme reportagem neste jornal. Infelizmente, o senhor e outras centenas espalhadas no Brasil, com o desaparecimento dos valores morais e éticos, foram elevados à categoria de ‘excelência’, com o voto da maioria do eleitorado brasileiro subdesenvolvida. É de mais! Resta a suspeita de malversação, quem sabe, da dignidade da República.

Francisco Emídio Carneiro

São Bernardo

Foz de Mauá

Manifesto meu repúdio ao modo como fui tratado pela Foz, empresa de água e esgoto de Mauá, ao reclamar que minha conta de água estava subindo mês a mês, passando de R$ 56,42, em 22 de julho, para R$ 94,58, em 22 de janeiro de 2014, mesmo alternando o índice médio para acima (19) e para baixo (17), mas, repito, só sobe. Entre outubro e novembro, colocaram hidrômetro novo, que gira até com vento, pois marca até quando não tem água. Espero, mais uma vez, ajuda, porque sou aposentado e está ficando difícil pagar.

José Carlos Camilo

Mauá

Fronteira

Fomos assaltados no conhecido golpe do táxi no Paraguai. O motorista nos abordou no ponto de ônibus, com espaço para duas pessoas, cobrou R$ 5 para levar até o Paraguai. Logo à frente, um terceiro assaltante se fez passar por passageiro, entrou pela porta traseira, levaram-nos para rua deserta, eu e uma mulher do Rio, o assaltante na frente inclinou o banco bruscamente para que não tivéssemos reação, colocou uma faca na minha garganta, fez ameaças de morte o tempo todo e levaram nosso dinheiro. Graças a Deus deixaram nossas vidas. Já houve casos de esfaqueamento e mortes. Minha indignação é que as autoridades locais não fazem nada para coibir, já que a prática é comum. Os assaltantes paraguaios entram no Brasil e fazem todo tipo de assalto e saem impunes. E o pior é que continuam a cometer esses crimes. O trauma é grande. Orientem os turistas, se algum táxi paraguaio oferecer esse serviço, não devem aceitar em hipótese alguma.

Diógenes D. A. Gomes

São Bernardo

Gastos

O Brasil torra bilhões de dólares em caças, mas todo mundo sabe que o País não está em guerra com nenhuma outra nação! Só se for para patrulhar os narcotraficantes que infestam as regiões Sul, Norte e a Centro-Oeste. Mesmo assim, eles continuarão a burlar a Segurança nacional. Se o Brasil, como um todo, está longe de resolver os seus problemas básicos de infraestrutura, estaria preparado para gastar tanto em tecnologia estrangeira? Parece contrassenso, já que o Brasil é um País pobre. Quem pensa um pouco sente efetivamente certa tristeza, porque no Brasil há poucos com muito e muitos sem nada.

Edson Rodrigues

Santo André

Esgotada

Este Diário divulgou, espantado, logo após o Natal, o pior resultado comercial da data nos últimos anos (Economia, dia 26). Esse fato nos dá a razão quando protestamos pela extensa e intensa campanha publicitária de quase três meses sobre a data. A voracidade comercial mercantiliza insensivelmente datas de celebrações familiar, espiritual e até religiosa, como Páscoa e Natal, sem perceber a real condição econômica da população dizimada também pela voracidade impositiva governamental, pelo subemprego, e pela inflação crescente e sorrateira que silenciosa se instala no País. O interesse comercial banaliza essas datas a exemplo de outras, como Dia dos Pais, das Mães, das Crianças, dos Namorados etc. Sei que esse pensamento é apenas uma voz no deserto, mas a sabia lei da oferta e da procura, por si, já vem decretando a troca de caros presentes por outros menos onerosos e mais significativos. Aos poucos, o amor se recompõe, tornando mais democrática e acessível cada celebração. A todas as classes sociais.

Ruben J. Moreira

São Caetano




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