Reaberta no início do mês, a passarela sobre a Avenida João Ramalho, no Centro de Mauá, já apresenta problemas de conservação. Em diversos pontos da passagem metálica é possível observar a presença de ferrugem. A travessia ficou fechada por dois meses e a reforma custou R$ 150 mil ao município.

Em alguns locais, a corrosão provocou o surgimento de buracos. Uma das grades verticais de proteção está solta. O material, entretanto, não apresenta risco de queda, já que possui outros pontos de fixação que ainda não foram danificados. A rampa que dá acesso ao lado ímpar da Avenida João Ramalho ainda não foi liberada para os pedestres.

Outro problema está na cobertura, que apresenta buraco no meio da passarela. Em outros pontos, as placas utilizadas para proteção contra a chuva estão cobertas por lixo.

O prefeito Donisete Braga (PT) afirmou que, “aos poucos”, as falhas serão corrigidas. O chefe do Executivo, no entanto, minimizou os problemas. “Não é isso que vai derrubar a passarela. Pelo tamanho e pela estrutura dela, que estava muito deteriorada, pode ser que algum ponto tenha ficado com problema de ferrugem. Faz parte de qualquer processo de recuperar um próprio daquele tamanho. Se tiver algum problema, a gente vai lá repintar. Vou pessoalmente.”

O mandatário criticou o vandalismo praticado na via. “No dia seguinte que entregamos, ela estava pichada”, reclamou. Apesar da depredação, Donisete afirmou que a passarela é monitorada por oito câmeras de vigilância.