Palavra do Leitor Titulo Coluna
Todo dia é dia do supermercado

Hoje é o Dia do Supermercado. Não que precisemos da agenda para lembrar que eles existem

Do Diário do Grande ABC
12/11/2013 | 07:19
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Artigo

Hoje é o Dia do Supermercado. Não que precisemos da agenda para lembrar que eles existem. Basta refletir sobre a nossa rotina diária, em que muitas vezes nos socorremos nesses equipamentos do varejo, de domingo a domingo e em alguns casos 24 horas por dia, para comprar o ingrediente sofisticado da receita, o item de primeira necessidade e até presente de última hora. De forma natural, o supermercado já foi incorporado às nossas vidas.

Como não precisamos mais estocar produtos em casa, hábito superado com o fim da inflação galopante, as idas ao supermercado ficaram mais frequentes. As famílias estão menores e a mulher ocupa posição de destaque no mercado de trabalho, o que influenciou os hábitos de consumo. Tanto que grande parcela da população prefere os sábados e domingos para fazer compras, em razão da rotina de trabalho pesada de segunda a sexta-feira.

Em termos de negócios, os supermercados impulsionam o crescimento do País na geração de emprego e renda. O dinamismo do setor exige das empresas conhecer melhor o cliente, buscar incessantemente a qualidade no atendimento e desenvolver novas tecnologias, o que reflete também nos fornecedores. Esta evolução já dura mais de seis décadas. Os primeiros supermercados brasileiros datam da década de 1950, inspirados nos modelos norte-americanos, dos anos 30. Por aqui, nos primórdios, as compras eram feitas em pequenas mercearias e armazéns. O cliente entregava sua lista no balcão, os funcionários pesavam e empacotavam os itens.

Desde que surgiram, os supermercados quebraram todos os paradigmas, com lojas em áreas centrais, com maior concentração demográfica, instalações iluminadas e organizadas, ampla área de vendas, sistema self-service, caixas, onde os produtos eram cobrados e empacotados, e até estacionamento. Não demorou para se tornarem naquela época também opção de lazer para a população de alto poder aquisitivo. Na década de 1970, foi a vez de os hipermercados multiplicarem por dez o tamanho e o mix de produtos dos supermercados, com lojas gigantescas e variedade de itens idem. Nos anos 1980, o varejo sofreu com a redução do crescimento econômico nacional. Só a partir da década de 1990, com a estabilização da economia e a abertura do mercado para os importados, o varejo, assim como a indústria, voltou a se desenvolver e crescer.

O fato é que o comércio varejista de produtos alimentícios, por suas especificidades, possui ligação muito forte com a sociedade. Trata-se de compromisso de servir a população, que se renova todos os dias. E hoje de um jeito especial.

Alvaro Furtado é presidente do Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo).

Palavra do leitor

Baile funk
Não aguento mais! Desde agosto estamos sofrendo com os que não têm o que fazer e vão para a porta dos outros fazer ‘pancadão’ em plena noite de domingo e ficam com o som ligado na maior altura até 5h de segunda-feira. Pelo amor de Deus, queremos solução! No PPA (Plano Plurianual) que aconteceu na Vila São Pedro, em São Bernardo, o assunto foi tratado com o secretário de Segurança, porém nada está sendo feito. A maioria dos moradores liga para a polícia e a única coisa que dizem é que ‘o pedido foi registrado e assim que houver viatura encaminharemos ao local’. Mas o engraçado é que nunca aparece polícia nenhuma para acabar com a festa. Não sei mais a quem devo recorrer. Às vezes chego a pensar que os funkeiros estão pagando para a polícia não aparecer. Mas não quero acreditar que quem deveria nos proteger está fazendo o oposto.
Sulammita Oliveira
São Bernardo

Preferências
Lula, que para mim foi o real chefe do Mensalão e o Dirceu foi só ‘ cortina’, disse que Dilma e Padilha são seus preferidos na próxima eleição, para os palácios do Planalto e Bandeirantes. Dado seu histórico, nenhuma pessoa patriota e ética deve votar nessas inutilidades, que nos cargos atuais têm tido atuação péssima e prejudicial aos brasileiros. Indicação do ex só pode ser bom negócio para ele e sua corja, e mau negócio para os demais. Fora PT!
Mário A. Dente
Capital

Corrupção mensal
Não podemos nos esquecer do corregedor que mandou arquivar o processo contra os corruptos do ISS (Imposto Sobre Serviços) e outros mais. Então, na verdade, todos, sem exceção, desde o nunKassab até os fiscais, estão no mesmo varal da vergonha. Simples operação deveria ser iniciada já. Todos os funcionários públicos com poder de decisão e abastecidos de propina deveriam a cada seis meses ter seus bens avaliados e checados por auditoria independente e da Receita Federal até a 20ª geração em qualquer escalão municipal, estadual e federal, incluindo prefeitos e governadores. E, quem for pego, devolver imediatamente os valores. Depois se discute eventuais diferenças. Sem isso, a corrupção que nos assola vai virar mensaleira de mensal mesmo.
Antônio José G. Marques
Capital

Salário ruim
A Segurança pública, em todo o Brasil, passa por momentos muito complicados. E uma questão merece a devida atenção. O efetivo policial,seja ele civil, militar ou Segurança municipal, não tem salário condizente com a função. E mais, a diferença salarial chega a ter percentual de 268%, segundo estudos de especialistas. Por que isso acontece? As autoridades de cada município, em conjunto com segmentos sociais como os conselhos de segurança, precisam agir para que o policial tenha salário de acordo e, sobretudo, igual, em todo o Brasil. E sem demora. Segurança pública exige medidas urgentes.
Uriel Villas Boas
Santos (SP)

UPA Perimetral
Meu sogro está internado na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Perimetral, em Santo André. Ele teve um AVC (Acidente Vascular Cerebral) e simplesmente não tem aparelhos funcionando para limpar ou tirar a secreção da garganta dele! Disseram que para ele ser transferido para o Hospital Mário Covas tenho de ‘conhecer’ um político. Absurdo! Meu sogro tem de fazer tomografia e ainda não chegou ambulância que tenha equipamentos que assegurem o seu transporte. Pelo amor de Deus! Pessoas estão morrendo por falta de médicos, enfermeiros e equipamentos e meu sogro pode ser o próximo.
Solange Ferreira dos Santos
Santo André

PT dá Alzheimer
Agora é Jilmar Tatto, secretário municipal dos Transportes de Fernando Haddad, prefeito de São Paulo, a declarar que ‘não se lembrava da sociedade de sua mulher, Adli Tatto, com o fiscal Moacir Fernando Reis, e que não sabia que ele era investigado?’ Parece que todo petista pego em algum malfeito (antigamente conhecido como corrupção) passa a sofrer do mal de Alzheimer, pois perde a memória recente, mas não esquece fatos pretéritos idênticos, quando os interessa.
Cláudio Juchem
Capital
 




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