Com problemas para contratação de empresa responsável pela entrega, a Prefeitura ainda não tem prazo para normalização
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Os três Caps (Centros de Atenção Psicossocial) de Mauá completam hoje 50 dias sem fornecimento de comida. As unidades atendem usuários com transtornos psíquicos (Vila Ana Maria), dependentes químicos (Vila Guarani) e crianças (Centro). A interrupção prejudica o atendimento dos pacientes que dependem do hospital-dia, que funciona das 8h às 15h.
Durante o período em que permanecem nas unidades, os pacientes tomam café, almoçam, são medicados, participam de oficinas terapêuticas e voltam para casa. Dependendo da gravidade do quadro, são recomendados a ir diariamente. Funcionários que integram essas atividades, como enfermeiros e psicólogos, permanecem de braços cruzados.
Enquanto o problema não é resolvido pela Prefeitura, os ambulatórios permanecem atendendo consultas marcadas e a farmácia disponibiliza medicações controladas. Com problemas para contratação de empresa responsável pela entrega, a Prefeitura ainda não tem prazo para normalização. A antiga fornecedora desistiu do serviço.
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