Sem vencer desde a retomada do Campeonato Brasileiro da Série B por conta da parada para a Copa das Confederações, o São Caetano busca a reabilitação hoje, às 21h, em Santa Catarina, diante do Figueirense. 

O time vem de uma derrota e dois empates, e o técnico Marcelo Veiga passa a ter o cargo ameaçado e já começa a ficar preocupado, já que o time não pode sequer pensar em outro resultado negativo, pois beira a zona de degola. É o 15º com apenas dez pontos, seis a menos que o adversário, quinto na tabela.

O treinador admite que a derrota para o Guaratinguetá na rodada anterior foi sintomática e espera que a ‘pancada’ tenha servido de alerta. Logo após o revés diante da equipe do interior do Estado, disse que alertou o time para a necessidade de reagir, lembrou que no primeiro semestre o clube havia sido rebaixado no Campeonato Paulista, e que não poderia voltar a brigar contra o descenso novamente.

“Espero que isso (derrota para o Guará) tenha servido de alerta. Mas acredito também que temos plenas condições de reagir e mostrar melhores resultados já nos próximos jogos”, comentou Marcelo Veiga.

O treinador do Azulão reconhece a dificuldade a ser enfrentada em Florianópolis. “É jogo complicado como qualquer outro da Série B. O Figueirense é muito forte em casa, é um dos que vão brigar para subir. Mas nos preparamos bem e creio que temos condições de fazer bom resultado.”

O treinador não esconde que tentará surpreender nos contra-ataques. “O time deles é jovem e que conta com alguns jogadores experientes. Atuam muitas vezes com três atacantes, assim, podemos explorar a defesa que não terá tanta segurança.”

O Azulão não terá Douglas Grolli, suspenso, e Renato Ribeiro, contundido. O Figueira terá só um desfalque.

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