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Juízes estrangeiros vão apitar finais da Libertadores
Renan Cacioli
Especial para o Diário
05/07/2005 | 09:11
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Se a preferência são-paulina para a arbitragem era que ela fosse de fora do país, as preces do time do Morumbi foram ouvidas: no jogo de ida, quarta-feira, o uruguaio Jorge Larrionda conduz o confronto. Já no duelo de volta, caberá a Horacio Elizondo, da Argentina, dar o apito final para a equipe campeã.

Os são-paulinos já haviam deixado claro no treino de segunda-feira que um juiz brasileiro poderia causar algum tipo de problema na final. “É sempre uma pressão a mais quando o árbitro é brasileiro”, afirmou o goleiro do time, Rogério Ceni. “Eu espero que o juiz esteja lá apenas para apitar”. Ele acreditava que uma arbitragem brasileira  poderia carregar uma certa pré-disposição contra determinados atletas.

Para o superintendente do clube, Marco Aurélio Cunha, “uma arbitragem internacional seria melhor pois ficaria mais isenta”.

Reforços– O técnico Paulo Autuori não deverá fazer muitos mistérios em relação à escalação do time que enfrenta o Atlético-PR. Com o retorno de Cicinho, que esteve com a Seleção Brasileira na Copa das Confederações, Souza retorna ao banco de reservas.

Outros reforços que o Tricolor ganha para a final chegaram da Seleção Sub-20: o zagueiro Edcarlos, o lateral-esquerdo Fábio Santos e o atacante Diego Tardelli.



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