Guga e "sua comitiva" (técnico e convidados) têm como scort a norte-americana Virginia, que facilmente poderia ser uma top model.

Simpática e prestativa, recebe um cachê de US$ 600 por dia, para ajudar a família Kuerten em tudo que for necessário. Ingressos para teatros, excursoes, passeios pela cidade, reservas em restaurantes. O motorista de Guga, sempre à direçao de um Mercedez Benz - um dos patrocinadores do Mundial - é também uma espécie de segurança particular. Nao descuida do jogador um só instante.

A comitiva de Guga tem como destaque a avó alema, Olga Schloesser. Por falar alemao com fluência é sempre muito requisitada para entrevistas e conversas. O irmao Rafael está com a namorada Letícia, e até o técnico Larri Passos, desta vez, trouxe o preparador físico Edmilson Amorelli para cuidar da preparaçao do tenista.

Samba no pé - Com sobrenome alemao e sempre simpático, Guga Kuerten já se transformou num dos preferidos da torcida em Hannover. Fez também muito sucesso na ala VIP do torneio. Convidado pelos organizadores, participou de um jantar no restaurante brasileiro. Em certo momento, descontraído, até dançou um samba com as passistas que fazem parte do cenário do recanto do Brasil.

Esta ala VIP tem diversos restaurantes típicos, do Brasil, Portugal, China, Japao, Estados Unidos e Portugal. Em todos a apresentaçao é feita com um produto. O brasileiro é cana de açúcar, ao lado de um copo de caipirinha, o Japao, um shushi, e, por ironia, o norte-americano é um chiclete.

Suíte - Nem só Guga tem um tratamento especial em Hannover. A diferença é que a maioria dos outros tenistas já está acostumada a este tipo de vida. Andre Agassi, um dos milionários do circuito internacional, está no mesmo hotel que todos os outros jogadores, o Arabela Sheraton, mas abriu mao de seu quarto. Preferiu hospedar-se numa suíte presidencial, com Steffi Graf, com diária de US$ 800.